quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Primeiro!

Começou por ser culpa da inocência. Depois vem o vazio. Sem oportunidade de partilha. A seguir o medo do desconhecido. Entretanto, surge a vontade controlada. Mais uma vez a culpa é da razão. A partilha existe mas o tempo passa e o mito nasce. O mito revestido num pedestal coberto a ouro entregue a quem vier por bem e iluminado. Até que, surpreendentemente, o mito pode ser um nada. Ou pior que nada, um empecilho! Eis que surge a vontade incessante de quebrar barreiras. De mansinho surge ao mesmo tempo uma palavra amiga: Estimar para não banalizar, mas viver! 

Um dia acordei e lembrei-me...

...estou preparado!

Pouco tempo depois estava na jangada mágica dos meus sonhos. Não conhecia tempo e espaço, apenas descobri a pessoa. Era ela. A navegadora. E esperava pelo céu estrelado, na hora em que as nuvens desaparecem e a lua se torna nossa confidente. E eis que a magia surge! A magia que une as pessoas e liberta corações.

Foste tu! 

E eu? Eu sou um homem livre para te amar!


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