Foi em Outubro que te conheci. Trazias nos olhos a luz dos aventureiros, a chama da felicidade e a esperança num dia melhor.
Chegaste até mim de mansinho, ao sabor do toque suave da tua pele e revelaste-te num abraço. O nosso abraço. O nosso segredo. O nosso momento.
Num beijo roubado revelaste a nossa maior verdade. A nossa cumplicidade ficou a descoberto e um mês tornou-se num ano. A Intensidade é o nosso apelido do meio. A Naturalidade também. E as coincidências? Muitas!
Jantares a dois, telas de cinema, o nosso sofá, a primeira vez no ninho do amor, a cama que acolhe, o abraço único que tanto adormece como desperta, os pequenos almoços reconfortantes, a lua de mel antecipada, a natureza em nós, os convites para a felicidade, as pessoas que rodeiam e iluminam, a música, os encontros imediatos, as viagens relâmpago de madrugada, o anúncio aos segundos pais e até a gripe do amor.
Com um mês mas sem tempo nem espaço. Apenas a olhar para ti. Nariz com nariz. Olhos nos olhos. E os meus lábios nos teus.
Gosto-te!